

No seguimento da petição para a criação de ciclovias na cidade Tomar, que se encontra em http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N838, cria-se este blog para que os cidadãos possam expressar a sua opinião sobre a criação das ciclovias. Em cima temos dois exemplos de ciclovias uma implantada no passeio e a outra no asfalto.
Parabéns pela iniciativa, o numero de pessoas que usam a bicicleta para se deslocar, está a aumentar, pelo que acho muito bem que se venha a criar as ciclovias.Boa sorte
ResponderEliminarAinda bem que alguém resolve meter pernas ao caminho (ou bicicletas ao caminho?!) e fazer algo em defesa de uma mobilidade sustentável, na nossa cidade
ResponderEliminarEspero que a criação possa concorrer para uma melhor oferta de lazer da cidade de Tomar. Já alguém pensou numa possivel ligação da ciclovia à Mata e ao Convento de Cristo. A oferta turística da cidade pode ganhar com acessibilidades deste género.
ResponderEliminarVamos fazer de Tomar a Amesterdão da Ribatejo! Boa sorte...
ResponderEliminarBoa iniciativa! Esperemos que os Srs. autarcas façam qualquer coisa rapidamente.
ResponderEliminarAderir ao dia Europeu sem carros, só por si não chega. É preciso criar condições de segurança.
Boa iniciativa. Haja iniciativa da população, já que os autarcas de Tomar só têm iniciativas quando se aproxima a altura dos votos.
ResponderEliminar12 – MOBILIDADE
ResponderEliminarQUALIDADE
EFICIÊNCIA SUSTENTABILIDADE
Presente - todos querem levar o carro para casa
Passado – Não foi pensada para automóveis
Futuro – Não e possível continuar a aumentar a quantidade de carros na cidade
A CIDADE E OS CARROS
A resolução do problema da circulação automóvel e do seu estacionamento nas cidades passa não só pelo aumento do estacionamento mas também pela diminuição da entrada diária da quantidade de veículos dentro de seu perímetro.
Tomar reúne todas as condições para ser vivida com menos automóveis; Antes de mais pelas suas belezas, o que torna o esforço mais suave.
Por questões de património construído o seu núcleo histórico, e de património natura, o rio Nabão, desaconselha-se o uso do transporte privado, mas também possibilita viver quase sem ele.
Se pensar-mos que 50 ou 60 automóveis entopem completamente toda a zona entre as rotundas que confinam com a ponte nova ou que enchem metade do parque de Santa Iria, mas que as mesmas pessoas cabem em 2 ou 3 autocarros, temos a noção exacta do problema, sem contar os ganhos ambientais e de qualidade vida, como sejam o ruído entre outros.
A sua geografia permite que sejam vencidos os seus declives com relativa facilidade.
A sua dimensão enquanto cidade média que se pretende, permite em tempo reduzido atravessa-la de ponta a ponta.
A experiência ganha das ruas fechadas ao trânsito são um incentivo para continuar nesse caminho.
Com os actuais parques de estacionamento no núcleo da cidade, chegou a hora de avançar com os parques de estacionamento periféricos, isto é aqueles que servirão as pessoas que se deslocam de fora da cidade e não têm necessidade de trazer o automóvel para dentro da cidade.
Tais parques seriam articulados com o transporte público e com as bicicletas, deste modo atingir-se-ia uma solução de complementaridade entre o transporte próprio e o colectivo, atingindo graus de eficiência, qualidade e sustentabilidade elevados.
LOCALIZAÇÃO DOS PARQUES DE ESTACIONAMENTO PERIFÉRICOS
Nº LOCALIZAÇÂO DIVERSOS
Parque 1 Venda da Gaita
Parque 2 Algarvias
Parque 3 S. Lourenço / Carvalhos de Figueiredo
Parque 4 Intermarché / Venda Nova
Parque 5 Valdonas / I.P.T.
Parque 6 Hotel dos Templários / Pedreira
Parque 7 Marmelais /
Parque
Apenas é competitivo o transporte próprio até determinado sítio, a partir de determinado sítio é mais vantajoso o transporte público, afasta completamente o problema de estacionamento dentro da cidade.
A complementaridade e não a concorrência público / próprio sustenta economicamente o financiamento do transporte público.
Dia Europeu sem carros
BUGAT – Bicicleta de Utilização Gratuita dos Templários/Tomar
Parque subterrâneo em toda a Várzea Grande
Isentar totalmente a superfície de carros, devolvendo-a á Feira de Santa Iria.